quarta-feira, 4 de junho de 2008

MoveAveiro

Uma política de terra queimada











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Os trabalhadores da MoveAveiro não conseguem fazer sentar à mesa das negociações a sua Administração, que foge ao diálogo como o diabo foge da cruz!

Hoje em dia, nem os “patrões” mais retrógrados, têm um comportamento tão desastrado.
Anda muita gente distraída, mas para mim, o primeiro responsável de toda aquela situação, é o Senhor Presidente da Câmara.

O Vereador Pedro Ferreira, administrador da Moveaveiro, não passa de um “testa de ferro” já que, o verdadeiro detentor político é, queiramos ou não, o Presidente da Câmara Municipal, Dr. Élio Maia que tem uma característica muito singular.
Com o seu ar bonacheirão, vai-se esquivando de tudo o que envolva compromissos ou responsabilidades.
É que ninguém o vê opinar, ou a assumir, seja o que for já que, erradamente, atira tudo para os ombros dos seus vereadores.

No caso da MoveAveiro, quem está na baila é o Vereador Pedro Ferreira que, em minha opinião, embora esforçado, não tem arcaboiço político nem profissional para tão complicadas funções.
Posso estar enganado, mas o “desinteresse” demonstrado pela Câmara Municipal relativamente à MoveAveiro, vai levar esta E.M. à falência, projectando no desemprego dezenas e dezenas de trabalhadores.

A MoveAveiro, é uma empresa que, dadas as funções públicas que desempenha, não pode estar vocacionada para a obtenção de lucros. Mas isso, não é impeditivo que gestores capazes e competentes a façam trabalhar bem, racionalizando despesas, na procura do equilíbrio financeiro. Ora sabemos, que nesta E.M., isso não acontece, porque anda muita coisa ao Deus dará.
E assim, é certo e sabido que, mais tarde ou mais cedo, quem vai sofrer a penitência destes pecados vão ser os seus trabalhadores que, erradamente, não são ouvidos nem achados para coisíssima nenhuma, contrariando todas as normas de uma gestão moderna e eficaz.



Um comentário:

RM disse...

Ó Zé
V~e lá se mudas de política e continuamos para bingo