quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

terça-feira, 5 de agosto de 2008

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OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE!



O deputado municipal Miguel Fernandes, presidente da concelhia do CDS/PP, em Aveiro, com lugar e destaque político na Assembleia Municipal de Aveiro, está a braços com a sentença dos seus Irmãos. O homem fartou-se de trabalhar na defesa do executivo camarário, e estes, arrogantemente, não lhe agradeciam nem davam satisfações de nada do que iam fazendo, mormente, junto do Tribunal de Contas para a obtenção do empréstimo dos 58 milhões de euros.
O pobre rapaz fartava-se de levar “porrada” da Oposição na A.M. por defender aquilo, que nem ele sabia muito bem o que era.
Cansado da “personagem” que representava e que não entendia, porque não lhe deram guião para estudar, começou a ficar farto e, um dia, desabafou:
Queria a demissão do Vereador Pedro Ferreira em caso de novo chumbo por parte do TC, já que não entendia, como ninguém entendia, o que se estava a passar.
Disse-o num grito de revolta e desabafo, pensando que era um homem livre e, pelos vistos e pelo que se ouve, na Coligação ninguém é livre de dizer o que pensa.
Na ocasião, veio à praça pública pronunciar-se o presidente da C.P.C. do PSD em Aveiro que, como político, nem é bom nem é mau (antes pelo contrário), mas é sabidola pela idade que detém.
Quem ouviu, sabe que também demonstrou algum enfastiamento por tudo o que se estava a passar, fartou-se de dar ao “rabo”, como se costuma dizer, mas lá rematou, safando a honra do seu convento e lixando os irmãos da outra capela, chamando de garnizé, o líder do CDS/PP.
Agora, os “todos juntos” de um lado e do outro, que pressagiavam nas sedes dos seus partidos e nos corredores palacianos da Câmara, a desgraça que o Pedro Ferreira lhes tinha arranjado por não conseguir a “guita” no TC e ter perdido a “maçaroca” para a regeneração do espaço público entre o Alboi e a Urbanização de Santiago, por inabilidade política e até profissional, também eles prestavam-se a fazer-lhe a folha. Como um milagre do S. Gonçalinho, chegou a notícia de que o balúrdio de maçaroca que tinha sido pedido, mereceu o aval do TC.
Logo esqueceram tudo e, como baratas, saíram da escuridão para festejar a vitória e, claro, pedir a “cabeça” de um mau da fita, que se arranja sempre nestes casos.
Primeiro, queriam “degolar” o Pedro Ferreira mas… já não “degolam”. Até esqueceram a sua aselhice no caso da regeneração do espaço entre o Alboi e a Urbanização de Santiago…!
Agora, só querem a “cabeça” do Miguel Fernandes!
Para os lados da Coligação, ainda impera nas suas relações, a remota lei de talião.
Livra!
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domingo, 6 de julho de 2008


"TODOS JUNTOS QUEREM "DEGOLAR" O MAIS INOCENTE"!
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Os partidos que apoiam a Coligação CDS/PP e PSD, parecem estar em dificuldade para continuarem a aguentar a inoperância do executivo camarário que têm sustentado até hoje.
Ameaçam que, caso o Tribunal de Contas volte a chumbar o pedido de empréstimo dos 58 milhões, querem no mínimo a "cabeça" do Vereador das Finanças, Pedro Ferreira.
É um facto, que o tal pedido de empréstimo já foi e veio ao Tribunal de Contas inúmeras vezes, vindo sempre chumbado, por não reunir os pressupostos para a sua viabilização.
Não se sabe é, se isso acontece por ignorância ou "trapalhice" dos subscritores, ou até, quem sabe, por segundas intenções.
O facto, é que tem sido continuadamente chumbado.

De qualquer modo, e mesmo assim, não dá para perceber quererem a "cabeça" do Pedro Ferreira. Na minha opinião, ele nem tem sido o pior da fita, já que tem sido condescendente com as muitas desconsiderações que lhe têm sido feitas pelo seu par, ou pares, do executivo. Depois, se fosse possível analisar o nada que tem sido feito, parece-me bem que, a luz ténue que de quando em vez aparece no seio de toda aquela inoperância, vem precisamente pelas mãos do dito Vereador, que logo, desastradamente, é apagada pelo seu, ou seus, parceiros na Câmara.

Penso ainda que não devemos andar a brincar com coisas sérias.
Agora, tanto o CDS/PP como o PPD/PSD, querem a cabeça do Vereador das finanças. Depois, certamente, vão querer outra e mais outra. Enfim, querem desmembrar o executivo, aos bocadinhos, e duma forma indirecta.
Querem provocar um aborto de um filho, que numa brincadeira infeliz, todos ajudaram a fazer e que nunca deviam ter feito, já que não estavam à altura de tanta responsabilidade.
Meteram-se numa aventura que está a ser um "logro" que os menos distraídos sabiam vir a ser trágica para os Aveirenses, como está a ser.

Agora, tarde de mais, reconhecem publicamente que "todos juntos" não conseguem dar conta do "recado" ou seja, fazer algo de positivo por Aveiro.
E, perante a sua improficiência, acossam-se uns aos outros, procurando "culpados" para mostrar que o outro é que é o pai do monstro, sabendo nós que, todos juntos, o fizeram.
Todos são culpados, estejam dentro ou fora do executivo da Câmara, porque ela tem o ADN bem vincado, do PSD e do CDS/PP. Se um é o pai, o outro é a mãe.
Se querem ser corajosos e honestos politicamente, cortam o mal pela raiz, e mostram o cartão vermelho ao executivo camarário, ou então, não andem a brincar connosco, porque isso vai sair-lhes caro nas próximas eleições, quer concorram separados ou novamente em coligação.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

MoveAveiro

Uma política de terra queimada











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Os trabalhadores da MoveAveiro não conseguem fazer sentar à mesa das negociações a sua Administração, que foge ao diálogo como o diabo foge da cruz!

Hoje em dia, nem os “patrões” mais retrógrados, têm um comportamento tão desastrado.
Anda muita gente distraída, mas para mim, o primeiro responsável de toda aquela situação, é o Senhor Presidente da Câmara.

O Vereador Pedro Ferreira, administrador da Moveaveiro, não passa de um “testa de ferro” já que, o verdadeiro detentor político é, queiramos ou não, o Presidente da Câmara Municipal, Dr. Élio Maia que tem uma característica muito singular.
Com o seu ar bonacheirão, vai-se esquivando de tudo o que envolva compromissos ou responsabilidades.
É que ninguém o vê opinar, ou a assumir, seja o que for já que, erradamente, atira tudo para os ombros dos seus vereadores.

No caso da MoveAveiro, quem está na baila é o Vereador Pedro Ferreira que, em minha opinião, embora esforçado, não tem arcaboiço político nem profissional para tão complicadas funções.
Posso estar enganado, mas o “desinteresse” demonstrado pela Câmara Municipal relativamente à MoveAveiro, vai levar esta E.M. à falência, projectando no desemprego dezenas e dezenas de trabalhadores.

A MoveAveiro, é uma empresa que, dadas as funções públicas que desempenha, não pode estar vocacionada para a obtenção de lucros. Mas isso, não é impeditivo que gestores capazes e competentes a façam trabalhar bem, racionalizando despesas, na procura do equilíbrio financeiro. Ora sabemos, que nesta E.M., isso não acontece, porque anda muita coisa ao Deus dará.
E assim, é certo e sabido que, mais tarde ou mais cedo, quem vai sofrer a penitência destes pecados vão ser os seus trabalhadores que, erradamente, não são ouvidos nem achados para coisíssima nenhuma, contrariando todas as normas de uma gestão moderna e eficaz.



sexta-feira, 30 de maio de 2008


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..Qual será o mais mentireiro?

domingo, 18 de maio de 2008

ATÉ PARECE MAS INFELIZMENTE NÃO É!




Aveiro: Assembleia Municipal aprova taxas polémicas


A maioria PSD-CDS-PP garantiu a alteração dos regulamentos dos Serviços Municipalizados de Aveiro e dos resíduos sólidos. Além da oposição, a contestação às taxas, parte também de um dos partidos da maioria, numa reunião da Assembleia acompanhada com o ruído de um protesto à porta

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Assembleia sob protesto

Entre as 20.30 horas e as 22 horas não parou o ruído no exterior da sede da Assembleia Municipal, provocado por uma concentração de trabalhadores da Moveaveiro. Com apitos, bandeiras negras e gritando «mentirosos», o protesto era dirigido à maioria PSD/CDS-PP, cujo Conselho de Administração daquela empresa municipal é presidido pelo vereador Pedro Ferreira. A partir das 22 horas, a reunião da Assembleia continuou sem ruído e antes de partirem, os manifestantes ainda atravessaram a sala do plenário. Enquanto durou o protesto, foram sendo feitos alguns comentários. «Começa a ser difícil ouvir», disse Pires da Rosa, do PS, e Carlos Candal interrompeu uma intervenção para dizer «fale mais alto!». Manuel Coimbra do PSD observou que «hoje, os socialistas estão mais surdos». O STAL tem marcado sucessivas greves e intervenções públicas e a concentração em frente à Assembleia sucede a outras junto à Câmara. O sindicato, que tem conseguido a adesão de 100 por cento dos motoristas de autocarros, pede a intervenção do presidente Élio Maia no processo e tem insistido na celebração de um «acordo de empresa».

Daqui

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Eram Todos Juntos ...





"Se a verba atribuída pela Câmara de Aveiro para a manutenção das escolas não for renegociada, a Junta de Freguesia de Cacia deixa de executar essa tarefa. E, segundo Casimiro Calafate, há até alguns autarcas que ponderam recorrer aos tribunais devido aos incumprimentos antigos do município na transferência de verbas...
Diário de Aveiro/8/5/2008"